Na última década as redes sociais evoluíram de tal forma que se tornaram um veículo importante para a aquisição e disseminação de informações em diferentes domínios como negócios, entretenimento, gestão de crises e política. A crescente popularidade das redes sociais levanta uma série de perguntas sobre porquê que as usamos tanto e quais os aspetos que influenciam essa atividade.
Na última década as redes sociais evoluíram de tal forma que se tornaram um veículo importante para a aquisição e disseminação de informações em diferentes domíínios como negócios, entretenimento, gestão de crises e política. A crescente popularidade das redes sociais levanta uma série de perguntas sobre porquê que as usamos tanto e quais os aspetos que influenciam essa atividade.
Este artigo procura responder a algumas dessas perguntas usando a análise de estatísticas e dividindo o uso geral das redes sociais nas redes sociais selecionadas, ou seja, Facebook, Instagram, Snapchat, YouTube e Twitter. A análise usou um conjunto de dados que contém informações relacionadas com entrevistados desde 2002 e as suas atividades nas redes sociais. Outro dos aspetos a ter em consideração neste artigo , é o aparecimento das Apps para dispositivos móveis que essas mesmas redes sociais criaram, e a dependência do uso dessa interligação que nasceu numa grande parte da população mundial.
Os resultados mostram que as pessoas com alto rendimento familiar e maior grau de educação usam mais as redes sociais. À medida que a idade aumenta o uso das redes sociais diminui, mas quanto maior for o rendimento familiar, as redes sociais são mais usadas. No geral, compreender onde e com que frequência os usuários estão nas redes sociais, pode ser um fator com vantagens competitivas. Ao usar as redes sociais corretamente para o marketing, as empresas podem melhorar significativamente o conhecimento da sua marca, satisfação do cliente, qualidade, alcance e lucros.
Uma das razões para a popularidade das redes sociais é oferecerem a oportunidade de receber, criar e partilhar mensagens públicas a baixo custo. As redes sociais agem num contexto importante na vida de adultos emergentes. Os adultos emergentes passam aproximadamente 6 horas nas redes sociais todos os dias, e frequentemente usam várias plataformas simultaneamente.
O assunto das ciências sociais não é apenas a natureza das conexões entre as pessoas, mas também a dependência das conexões humanas e da esfera socioeconômica, dependência que pode ser benéfica para empresas, organizações sociais e outras. Uma sociedade globalizada provoca uma recuperação de sistemas sociais complexos baseados numa intrincada rede de relações.
O comportamento social e a organização das pessoas, tornaram-se tão complicados que não podem ser modelados adequadamente por ferramentas convencionais. A teoria de sistemas complexos ajuda a modelar sistemas sociais híper conectados, analisando as suas partes individuais mas também ao considerar as suas interdependências, que são mais do que simplesmente uma soma dos componentes individuais.
O crescimento do uso das redes sociais abre novas oportunidades para analisar vários aspetos de padrões de comunicação. Por exemplo, os dados de uma rede social podem ser analisados para obter intuições sobre questões, tendências, atores influentes e outros tipos de informação. O termo “Social Media Analytics” ganhou muita atenção.
É definido como “um campo interdisciplinar de pesquisa que visa combinar, estender e adaptar métodos para a análise de dados das redes sociais”. Nas redes sociais, os participantes podem “obter orientação e recomendações de outros, partilhar experiências, localizar bens e serviços e fazer compras”. “As redes sociais é como as pessoas se comunicam, procuram eventos, sinalizam lojas e marcas e encontram o estado do tempo (meteorologia)” (Josh Loewen, diretor marketing digital The Status Bureau).
É assim que as pessoas são ajudadas na sua vida diária. As redes sociais fazem parte das rotinas das pessoas e é uma maneira essencial de se comunicarem, fazerem compras, encontrarem coisas para fazer e verificar as notícias. Os jovens adultos são usuários assíduos das redes sociais, por exemplo, Facebook, Twitter, YouTube,, Instagram, Snapchat e Tumblr. No total, 88% dos entrevistados com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos usam as redes sociais frequentemente e passam mais tempo (em média mais 3 horas por dia) do que os mais velhos.
Se as empresas conhecem o seu cliente-alvo, elas podem usar estas informações para selecionar as redes sociais com maiores probabilidades de sucesso nas suas campanhas. Esta informação também pode ajudar as empresas a decidirem quais as redes sociais que devem ser evitadas para marketing e promoções. As empresas podem usar este relatório para aprender como os clientes usam as redes sociais e como envolve-los através dessas plataformas.
O Facebook, assim como outras redes sociais, criaram uma excelente plataforma para profissionais de marketing e empresas estenderem a promoção dos seus produtos por meio de marketing viral, que é visto por mais de um bilhão de consumidores conectados.
Desde o surgimento do uso assíduo das redes sociais na última década, as pessoas têm procurado obter informações do público como fonte de informação adicional às mídia tradicionais. Usamos aqui o termo redes sociais para nos referirmos a “aplicações na Internet que se baseiam nas fundações ideológicas e tecnológicas da Web 2.0 “, em que Web 2.0 significa que “o conteúdo e aplicações não são criados e publicados por indivíduos mas, em vez disso, são continuamente modificados por todos os usuários através duma participação e modo colaborativo”.
Muitos estudos têm divulgado as vantagens que as redes sociais podem trazer para as pessoas e empresas. Para as empresas, isso significa que as redes sociais podem melhorar o marketing, as relações públicas, o atendimento ao cliente, o desenvolvimento de produtos, tomadas de decisão na angariação de colaboradores e parcerias, feedback e outros negócios e atividades que dependem da troca de informações e envolvimento com os consumidores e colaboradores. Muitos dessas vantagens concretizaram-se no resultado em que quase 50% de todas as empresas da UE usa pelo menos uma das redes sociais desde 2017.
O surgimento das Apps de redes sociais (por exemplo, Twitter e Facebook) alterou fundamentalmente o cenário do marketing. As redes sociais permitem que os consumidores criem e troquem conteúdos de dados gerados pelos usuários (UGC – User-Generated Content), permitindo que eles se conectem com as empresas e outros consumidores.
Os consumidores não são mais os destinatários passivos das mensagens de marketing, mas sim, eles envolvem-se ativamente com as empresas e com outros consumidores, a fim de partilhar as suas próprias ideias e aprender com as experiências de outras pessoas. A monitorização das redes sociais pode ajudar as empresas a gerar conteúdos promocionais mais afetivos e melhorar as operações comerciais se as informações adquiridas forem avaliadas adequadamente e agirem dentro de um prazo apropriado. Compreender o significado dos dados coletados e tomar decisões sobre se, como e quando responder à atividade online, são essenciais para o sucesso das campanhas de marketing nas redes sociais.
As empresas estão cercadas por vários sites e Apps de redes sociais (Facebook, Twitter, Myspace, LinkedIn) e gastam recursos significativos (humanos e financeiros) para entender a sua ecologia. Os executivos vivem sob pressão constante para envolver os seus públicos-alvo e motivá-los a seguir, gostar ou partilhar as mensagens de marketing da sua empresa com os amigos para influenciar as decisões de compra dos consumidores.
Marcas como a Coca-Cola, Starbucks, Red Bull e Converse possuem mais de 35 milhões de seguidores somente no Facebook e gastam recursos organizacionais significativos para gerenciá-los. As empresas criaram posições especializadas para lidar com o marketing das redes sociais. As redes sociais, ao promoverem comunicação e conexão entre pessoas e empresas, representam “um veículo para o desenvolvimento e envolvimento de clientes, acesso ao conhecimento, criação de ideias e conceitos com os usuários e suporte ao lançamento de novos produtos”.
Entre muitos tipos de organizações, as empresas são os usuários mais ativos na análise dos dados das redes sociais. Analisar esses dados para entender melhor porq uêque os clientes compram um produto ou serviço, desempenha um papel importante na manutenção de vantagens competitivas.
A análise destes dados e equipada com técnicas avançadas, têm ajudado significativamente o desenvolvimento de habilidades de alavancagem para as empresas, que de outra forma era inatingível, utilizando a “inteligência” das redes sociais. As empresas podem entender melhor o comportamento de um cliente combinando a “inteligência” que é oferecida pelas plataformas, com a inteligência tradicional do cliente. As redes sociais podem ser definidas como ferramentas eletrônicas, relativamente baratas e facilmente acessíveis, que permitem a partilha e acesso à informação, cooperação para um objetivo comum ou criação de novas amizades ou relacionamentos.
Tradução de texto de Jan Hruska e Petra Maresova – Department of Economics, University of Hradec Kralove, 500 03 Hradec Kralove, Czech Republic
Ligar o FOMO (Fear Of Missing Out) e o uso dos smartphones às Comunidades nas Redes Sociais.
As comunidades nas redes sociais fornecem às empresas o aparato necessário para desenvolver e manter relacionamentos comerciais. A necessidade de se envolver com o público-alvo motiva as Marcas a manter um ativo online e marcar presença nas redes sociais. Hoje, mais de um terço da população mundial encontra-se envolvida em atividades nas redes sociais, esses compromissos são caracterizados por grupos de redes individuais e comunidades corporativas.
Existe uma ladainha de evidências para apoiar o crescimento das comunidades online em diferentes plataformas sociais. Isso ocorre principalmente porque elas apresentam oportunidades para alcançar e construir relacionamentos com os consumidores. Mais importante ainda, essas comunidades online oferecem heterogeneidade em relação à geografia e ao público. As SMBCs (Social Media Brand Community) apresentam às empresas oportunidades relevantes de envolvimento e apoiam as mesmas na construção e manutenção de relacionamentos com seu público.
No entanto, o desafio das comunidades a manterem-se ágeis para alcançar o envolvimento dos consumidores continua a ser abrangente, principalmente se eles tiverem que manter a lealdade à comunidade. O envolvimento do consumidor nas comunidades online é essencial, especialmente para sustentar os valores e oportunidades dessas comunidades.
As estratégias de envolvimento dos consumidores (CE – Consumer Engagement) requerem um entendimento do comportamento nesse envolvimento (ou seja, “gostar”, comentar e partilhar conteúdo). Por exemplo, Tefertiller, Maxwell e Morris (2019) destacaram a influência dos amigos e o “medo de perder” (FOMO) como influenciadores psicológicos do comportamento no envolvimento online. FOMO descreve um sentimento experimentado por um indivíduo, onde ele se sente posto de lado em atividades experimentadas pelos seus amigos. Tefertiller (2019) estabeleceu um nexo positivo entre FOMO e o envolvimento de usuários em plataformas online.
Além disso, vários estudos reconhecem ainda o fato de que os dispositivos móveis facilitam a propagação do FOMO online. Como os consumidores envolvem-se mais em redes sociais via dispositivos móveis, como smartphones, parece haver um crescimento na prevalência do fenômeno do FOMO nas comunidades online. No entanto, é surpreendente que poucos estudos tenham prestado atenção ao papel real do FOMO nas SMBCs, via envolvimento do consumidor.
É essencial ter mais insights sobre os fatores de envolvimento do consumidor, que por sua vez geram lealdade às comunidades, uma vez que várias comunidades online ativas falharam em manter seus membros ativos e tornaram-se cidades fantasma on-line. A lealdade dos seus membros é imprescindível na determinação da sustentabilidade de uma comunidade.
Fundamentos Teóricos e Hipóteses.
A Teoria da Autodeterminação é uma das teorias mais comuns usadas na criação do conceito “medo de perder” (FOMO). A Teoria da Autodeterminação lida com as necessidades e motivações das pessoas. Em relação ao FOMO, um fator vital para a satisfação intrínseca é a necessidade de relacionamentos sociais e conexão com outras pessoas, e os smartphones provaram ser a ferramenta eficaz para atender às necessidades psicológicas.
Estar ansioso por causa de uma relação social não atendida pode ser visto como FOMO no quadro da Teoria da Autodeterminação. Isso significa que indivíduos com alto nível de relacionamentos sociais não atendidos precisam ter experiência em FOMO e podem envolver-se com tecnologia de rede para estar atualizados com as suas redes sociais. Usando a Teoria da Autodeterminação, o FOMO suscita um desejo na mente dos consumidores em participar nas atividades das SMBCs com a ajuda dos smartphones, pois a portabilidade dos smartphones aprimora as necessidades inatas de mobilidade dos humanos.
A lealdade de um consumidor é vista na sua intenção de permanecer na SMBC como a sua principal escolha. Os membros leais de uma SMBC são importantes para as empresas porque são mais baratos de manter em comparação com os membros que se tenta convencer a adquirir novas perspetivas, e, normalmente, os membros leais prestam menos atenção às alternativas.
Em particular, convencer os membros a permanecer leais a uma SMBC é um desafio formidável. A Teoria Social Cognitiva sugere que os indivíduos possuem um sistema de autoconfiança que lhes permita envolver-se e desenvolver lealdade numa comunidade online. Baseando-se nessa mesma teoria, quando os consumidores envolvem-se numa SMBC, eles tendem a trocar ideias, obter e enviar referências e desejam adaptar-se à antecipação de outros membros da comunidade, o que os fará gerar lealdade.
FOMO é uma situação em que um indivíduo está ansioso ou preocupado com a perca de uma experiência socialmente interativa. Vários estudos mostraram o efeito persuasivo que o FOMO influencia no comportamento dos indivíduos no sentido de se envolverem em atividades online. O valor de uma Marca baseado nos seus consumidores e estendido ao valor baseado na consequente pirâmide, sugere que quando existem experiências desejadas pelos consumidores que estão vinculados a uma marca (por exemplo, interações sociais entre usuários numa rede social), eles envolvem-se não apenas com a marca, mas também com outros usuários da marca.
O FOMO leva os indivíduos a participarem em atividades nas redes sociais (ou seja, envolvimento do consumidor), já que o envolvimento do consumidor também é uma atividade na rede social e isso inclui postagens, reações, partilhas e comentários sobre o conteúdo relacionado à marca online, pelos membros de uma SMBC.
Assim, levanta-se a seguinte hipótese:
O FOMO influencia positivamente o envolvimento dos consumidores nas SMBCs.
O FOMO é uma forma de ansiedade que pode contribuir para aumentar o uso das tecnologias digitais. A ansiedade gerada pelo FOMO gera um desejo persuasivo que influencia os indivíduos a insistirem no uso constante dos seus smartphones. A apreensão gerada pelo FOMO traz o desaparecimento do prazer nas experiências, com a necessidade de permanecer constantemente conectado com os membros das redes sociais, e a presença omnipresente de smartphones faz com que os limites existentes entre um indivíduo e o mundo desapareçam, interligando-os.
Assim levanta-se a seguinte hipótese:
O FOMO influencia positivamente o uso dos smartphones.
Os smartphones contêm funcionalidades que permitem aos seus usuários executarem ações que podem ser realizadas como se estivessem a usar os computadores pessoais. As aplicações das redes sociais para smartphones criaram aproximação entre os usuários das SMBCs devido à possibilidade da comunicação constante e envolvimento com outras pessoas. O uso de smartphones tornou-se numa norma nos tempos contemporâneos e é altamente dependente de indivíduos com o senso de pertencerem a uma comunidade.
Assim, este estudo levanta a hipótese do seguinte:
Os smartphones influenciam positivamente o envolvimento dos consumidores nas SMBCs.
A lealdade dos consumidores tem um impacto vital no desempenho das comunidades, que lidam com os afetos e compromissos dos consumidores com uma marca. A lealdade do consumidor em relação a uma SMBC aumentará enquanto o consumidor constantemente se envolver na comunidade. As plataformas das redes sociais têm várias ferramentas e funcionalidades que as marcas utilizam para promover um relacionamento entre os consumidores e as SMBCs.
Os consumidores envolvidos nas SMBCs são uma forma essencial de desencadear, criar ou promover laços emocionais para promover o aumento da lealdade do consumidor à comunidade. Comportamentos de envolvimento do consumidor nas SMBCs pode ser caracterizada por partilhar, opinar, socializar e codesenvolver uma SMBC, que é um caminho significativo e não transacional para a lealdade das SMBCs.
Assim, este estudo propõe a seguinte conclusão:
Os envolvimentos dos consumidores nas SMBCs levarão à lealdade à SMBC.
Espera-se que uma maior propensão do FOMO nos consumidores possa aumentar a taxa do uso de smartphones para aceder e participar nas SMBCs. Isso pode ser atribuído às funcionalidades dos smartphones que permitem que os utilizadores realizem as suas tarefas nas redes sociais e sendo que o FOMO é um efeito persuasivo que faz com que os indivíduos se envolvam em atividades interativas sociais. O FOMO lida com as preocupações geradas devido ao acesso restrito a atividades envolventes online e as aplicações para smartphones concedem esse acesso permanente.
Portanto, este estudo levantou a hipótese do seguinte:
Os smartphones medeiam o relacionamento entre o FOMO e o envolvimento dos consumidores nas SMBCs.
Este estudo selecionou o Facebook como contexto de pesquisa, isto o porque Facebook é a plataforma de rede social que tem uma popularidade esmagadora e oferece diversos exemplos e abundantes SMBCs. Em linha com outra literatura, o alvo não era apenas um único SMBC, mas uma abordagem mais geral dos membros de SMBCs iniciadas por uma marca (ou seja, não iniciadas pelo consumidor) nas quais os participantes eram instruídos a se referirem ao SMBC ao qual pertenciam.
Foram utilizados métodos de amostragem e efeito “bola de neve” na obtenção de respostas para o estudo. Precisamente, para uma amostragem intencional, o critério da participação era ser um membro de uma ou mais SMBCs no Facebook. Ao usar as amostras de bola de neve, os entrevistados foram solicitados a recomendar a outros participantes que atendessem à referência na participação.
No início do questionário, os entrevistados foram solicitados a recordar os seus aspetos mais vitais e importantes nas escolhas das marcas no Facebook, antes de responder às perguntas. Para garantir que as SMBCs escolhidas se encaixavam dentro dos critérios deste estudo, os autores visitaram e verificaram cada SMBC escolhida após o questionário.
Em seguida, as respostas foram descartadas se as SMBCs escolhidas não atendessem aos seguintes critérios: (1) a página SMBC permitir comentários; (2) membros da comunidade poderiam partilhar experiências sobre produtos da marca com terceiros; e (3) houve liberação de informações atualizadas sobre o produto ou a marca. Após três semanas de coleta de dados, foram obtidas 345 respostas, das quais 297 foram válidas e utilizadas para a análise deste estudo. Os entrevistados do sexo masculino foram 171 (57,6%) enquanto do sexo feminino foram 126 (42,4%).
Conclusão.
Este estudo fornece evidências teóricas e empíricas para garantir a sustentabilidade das SMBCs, investigando a relação existente entre o FOMO, smartphones, envolvimento dos consumidores e a sua lealdade. Os resultados derivados do estudo mostram que o FOMO tem um impacto positivo nos smartphones, envolvimento do consumidor e lealdade. Os smartphones medeiam a relação entre FOMO e envolvimento do consumidor. Isso mostra que o FOMO e os smartphones são importantes para empresas com SMBCs, pois ajuda a garantir a lealdade e garantir o envolvimento do consumidor nas SMBCs.
Estas conclusões são significativas e podem contribuir com conhecimentos de modo a que o marketing de rede social da marca possa ser mais voltado para a criação de atividades mais gratificantes e interativas, que automaticamente irão atrair indivíduos para se tornarem membros leais da comunidade da marca. Sugerimos que as marcas com SMBCs devem prestar atenção vital às atividades nas plataformas, especialmente às reações dos membros da comunidade para postagens de marca, afin de monitorizar o tipo de postagem que irá gerar alta interatividade na plataforma e aproveitar essas postagens para garantir que a plataforma SMBC se torne um espaço que atrai constantemente visitantes, membros passivos e ativos.
Estudo da responsabilidade de Oseyenbhin Sunday Osemeahon e Mary Agoyi – Management Information Systems Department, School of Applied Sciences, Cyprus International University, 99258 Nicosia, Turkey
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